Milhares de albinos do
Burundi e da Tanzânia são obrigados a fugir, com medo de serem
assassinados e terem as extremidades de seus corpos amputadas para serem
colocadas em "poções mágicas", segundo a Federação Internacional da
Cruz Vermelha e Crescente Vermelho. "Milhares de albinos fugiram para o
campo - talvez 10 mil pessoas - e não podem movimentar-se livremente
para buscar mantimentos, estudar ou plantar, com medo dos caçadores",
assinala o relatório "Through Albino Eyes" ("Pelo olhar de um albino"),
publicado pela organização.
Uma crença popular da
Tanzânia e do Burundi diz que uma pessoa pode ficar muito rica ou ter
muita sorte se tomar uma poção com partes do corpo de um albino.
Os albinos, que têm uma alteração genética que os deixa com pouca ou nenhuma pigmentação na pele, cabelo e olhos, são um grupo particularmente vulnerável uma vez que essa alteração reduz a sua protecção natural contra o sol e muitos sofrem de câncer de pele.
A Tanzânia tem cerca de 200 mil albinos, segundo estimativas do Centro Albino da Tanzânia. No Burundi, não há números oficiais mas as estimativas da Cruz Vermelha apontam para mil casos. O relatório da ONG estima em 10 mil o número de albinos que fogem desta prática cruel, além de 300 crianças ou adolescentes que estão escondidos em escolas da Tanzânia para deficientes ou em refúgios criados pela polícia no Burundi.
Os albinos, que têm uma alteração genética que os deixa com pouca ou nenhuma pigmentação na pele, cabelo e olhos, são um grupo particularmente vulnerável uma vez que essa alteração reduz a sua protecção natural contra o sol e muitos sofrem de câncer de pele.
A Tanzânia tem cerca de 200 mil albinos, segundo estimativas do Centro Albino da Tanzânia. No Burundi, não há números oficiais mas as estimativas da Cruz Vermelha apontam para mil casos. O relatório da ONG estima em 10 mil o número de albinos que fogem desta prática cruel, além de 300 crianças ou adolescentes que estão escondidos em escolas da Tanzânia para deficientes ou em refúgios criados pela polícia no Burundi.
Como é possível adoptar uma criança (albina).
ResponderExcluirVivo em Portugal com meu marido, tenho 64 anos de idade, somos reformados.
Tenho 1 filho de 40 anos e uma neta de 12.
Gostaria imenso de poder proporcionar uma vida estável e estudos a uma criança destas, filhas da lua.